Por Bolsonaro, Eraí leva Magno Malta a Campo Verde

A convite do empresário Eraí Magi, o senador capixaba Magno Malta visitou Campo Verde nesta quarta-feira (24), acompanhado por seu colega de Senado e deputado federal eleito José Medeiros (Pode). O parlamentar do PR conheceu um pouco sobre o agronegócio em Mato Grosso e ouviu demandas dos produtores rurais.

Acompanhado por Eraí e Medeiros, pelo prefeito Fábio Schroeter e o vice Milton Garbugio, Malta visitou a indústria de beneficiamento de algodão da Cooperbem e em seguida conheceu algumas das fazendas do Grupo Bom Futuro, de Eraí. Vereadores, secretários, lideranças políticas e do agronegócio acompanharam o acompanharam na visita.

Durante a visita, Malta, que é forte aliado do candidato à presidência da República Jair Bolsonaro, teceu críticas ao PT e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que, segundo ele, transformou o Brasil em um país ideológico.

“Fernando Henrique Cardoso e Lula são gente da mesma placenta, não tem diferença, são todos iguais. Eles são ideológicos. A ideologia deles ‘amarra’ desde a erotização dos nossos filhos à desqualificação da escola, da família. Eles gostam de fazer carinho em bandido. Bandido pode ‘tocar’ o terror até 18 anos, a polícia não vale nada, desarmam a polícia. Isso é tática de comunismo”, disse.

Para o senador, o governo petista amedronta o eleitor com ameaça de cortes nos programas sociais, como o Bolsa Família, como forma de se manter no poder. “O império do medo leva ele (o eleito) a achar que vai perder a bolsa. Até em eleição de vereadores eles fazem isso. ‘Se não votar no vereador do PT tu vai perder a bolsa’. Esse país que rouba tanto vai parar de roubar”, afirmou.

Confiante na vitória do candidato Jair Bolsonaro à presidência da República, Malta foi taxativo ao dizer que, em se concretizando o resultado nas urnas no próximo dia 28, o Brasil sofrerá uma grande mudança.

“Acreditem nisso. A guinada será grande”, afirmou. “Se em último caso nada acontecer, os seus filhos não serão erotizados na escola, nós não teremos ideologia de gênero na escola, nós não teremos pregação de aborto nem de drogas nesse país. E vagabundo a partir de janeiro é vagabundo e polícia é polícia”, disse.

O senador disse ainda que o Brasil não será mais um país ideológico e burocratizado. “Será a pátria dos brasileiros com um presidente da república que tem coragem, que é valente, que tem sangue no olho, conhece, tem anos-luz de parlamento. Sabe quem é quem naquele parlamento, quem é vagabundo, quem é pilantra. Sabe absolutamente tudo e tem coragem. E não vai ser presidente da República para ser mandado pelo Ibama, pelo Incra, pela Funai. Não vai ser assim. Quem vai mandar é Bolsonaro”, disse.

Assessoria com foto