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POCONÉ – ‘Agosto Dourado’ incentiva a amamentação

O incentivo à amamentação exclusiva até o sexto mês de vida está no centro das atividades realizadas neste mês, com a campanha Agosto Dourado,  promovida pelo Sesc Poconé. Grávidas e mulheres no puerpério são o público-alvo da roda de conversa “Amamentar transforma vidas” e da oficina “Feito à mão para seu bebê”, que acontecem nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Poconé, Chumbo e Cangas, durante todo o mês, das 14h às 17h.

A cor dourada faz referência ao ouro e a qualidade do leite materno. É por meio dele que o bebê recebe os anticorpos da mãe que o protegem contra doenças como diarreia e infecções, principalmente as respiratórias. O risco de asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo depois que elas param de mamar. A amamentação é, ainda, um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, importante para que ela tenha dentes fortes, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração.

De acordo com a Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN), embora as taxas globais de iniciação ao aleitamento materno sejam relativamente altas, e apesar das recomendações internacionais, apenas 40% de todos os bebês com menos de 6 meses são amamentados exclusivamente e 45% continuam amamentando até os 24 meses.

Além disso, existem grandes variações regionais e nacionais nas taxas de amamentação. Aumentar a amamentação ideal de acordo com as recomendações poderia evitar mais de 823 mil mortes de crianças e 20 mil óbitos maternos a cada ano.

Parto humanizado e shantala

 

No dia 18 deste agosto, o Sesc Poconé também oferecer a “Oficina de shantala”, das 9h às 11h, no Salão Social da unidade. A técnica de massagem indiana tem diversos benefícios para o bebê, como a melhora da respiração e relaxamento, por exemplo. Os toques abrangem o peito, a barriga, as costas, as pernas, os braços e o rosto.

Entre os dias 20 e 23 deste  agosto acontece a “Formação em assistência ao parto humanizado”, das 8h às 11h e das 14h às 17h no Posto de Saúde da Comunidade, para pessoas acima de 18 anos. Durante a capacitação as participantes vão aprender a dar assistência para outras mulheres na gestação e em nascimentos normais, que podem reduzir a mortalidade materna e a violência obstétrica.

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