Mesmo em meio a um tratamento contra um câncer no intestino, o deputado federal Nelson Barbudo procura manter sua agenda política. Nesta quarta-feira, 10, em Cuiabá, o parlamentar conversou com jornalistas e definiu com um ditado popular o apoio que até então seu partido, o PL, dava ao vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) em sua pré-candidatura ao governo: Agora Inês é morta.
Com a frase, Nelson Barbudo resumiu a decisão da cúpula do PL mato-grossense em apoio ao senador Wellington Fagundes (PL), que sonha acordado em ser candidato a governador pela segunda vez (Wellington disputou em 2018 e foi batido por Mauro Mendes/União).
Nelson Barbudo não falou diretamente sobre Jair Bolsonaro, que está preso cumprindo uma pena 27 anos. O deputado focou a conversa sobre o senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ), herdeiro político de Bolsonaro. No entendimento dele, nos palanques, Flávio passará a mensagem do pai ao eleitorado da direita.
…
Sites e blogs que não recebem recursos públicos aceitam colaboração financeira. Este blog, também, pelo PIX 13831054134 do editor Eduardo Gomes de Andrade
…
Sobre o PL, Nelson Barbudo acredita que o partido repetirá a conquista de 2022 para a Câmara, quando elegeu quatro deputados. Porém, não entrou no mérito das disputas para o Senado e a Assembleia.
Em 2022 Nelson Barbudo era deputado federal e tentou a reeleição, mas ficou na suplência. Chegou ao plenário com a morte de Amália Barros. Ele reconhece que faz um tratamento quimioterápico contra o câncer, espera vencer a doença e disputar à reeleição. O deputado revelou que o médico determinou que ele faça 12 quimioterapias, e que sete já foram feitas.
Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está bem com isso, mas você pode optar por sair, se desejar.
AceitarLeia Mais