JUÍNA – Polícia Civil prende 29 de uma facção e apreende droga, armas e dinheiro

Em Juína, a Polícia Civil concluiu na semana que chega ao fim neste sábado, 9, a operação Camisa Vermelha, que levou 29 acusados de tráfico para trás das grades, apreendeu cerca de 50 kg de entorpecentes, aproximadamente R$ 25 mil em dinheiro e seis armas de fogo. Os trabalhadores foram coordenados pelos delegados Edison Ricardo Pick e Marco Bortolotto.
Para concluir a operação a Polícia Civil espera prender Ederson Antunes Lopes, conhecido como Playboy, que conseguiu escapar e que era gerente do tráfico.
Essa operação começou em setembro do ano passado, com a prisão de um dos líderes da organização, Raffael Aruá Pompeu Amorim Souza, o Mano Gordão, que segundo a Polícia Civil, teria levado uma ramificação de seu grupo criminoso para agir naquela cidade. Mano Gordão está preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), onde cumpre pena por outros crimes. Em sua cela ele recebeu voz de prisão por sua participação no esquema criminoso apurado por Camisa Vermelha.
Membros da organização
Evandro Luz de Santana, o Mano Santana, preso por conta de mandado de prisão – era líder e atuava mesmo preso dentro da Penitenciária Central do Estado em Cuiabá.
Raffael Aruã Pompeu Amorim Souza, o Mano Gordão, preso por conta de mandado de prisão, era líder e atuava mesmo preso.
Mart Souza Amorim, a Morena, presa por conta de mandado de prisão – era gerente geral.
Ederson Antunes Lopes, conhecido como Playboy, está foragido – era gerente geral.
Lucas Ferreira do Prado, o Brilhante, preso por conta de mandado de prisão
Marcos Antonio Rodrigues, conhecido como Markola, preso por conta de mandado de prisão.
Edson Gomes de Oliveira, conhecido como Edisinho ou Paulistinha, preso em flagrante.
Eric Ruan Bueno Ferreira, o Derick, preso em flagrante.
João Paulo de Lima Sanzovo, o Progresso ou Polaquinho, preso em flagrante.
Cristian Willian da Silva Rosa, o Willinha, prisão em flagrante.
João Paulo Vasconcelos Santiago, conhecido como Nego João, preso em flagrante.
João Paulo de Souza Massarolo, o Coca ou 157, preso em flagrante.
Alexsandro Claro da Silva, o Indião preso em flagrante.
Harisson Patrick de Oliveira Ferreira preso em flagrante.
Cristiano Rodrigues Correia, preso em flagrante.
Luís Fernando da Silva Rosa preso em flagrante.
Cleberson Willian Domingues Gonçalves, conhecido como 15, preso em flagrante.
Dalino Marques da Silva, o Danilo, preso em flagrante.
Angélica de Oliveira Renau presa em flagrante.
Pedro Henrique Bueno Ventura, preso por conta de mandado prisão.
Wesley Freire Gelbari preso em flagrante.
Daniel Marques Lobato, o Guey, preso em flagrante.
Alexssandro Dimas Monfardini, o Neguinho, preso em flagrante.
Nayara Aparecida dos Santos, conhecida como Nay, presa por conta de mandado de prisão.
Marcelo Campos de Souza, conhecido como Teu, traficante local que pagava mensalidade para a organização.
Fabiana Moreira da Silva, a Bia, traficante local que pagava mensalidade para a organização.
João Paulo da Silva Souza, o Nego, traficante local que pagava mensalidade para a organização.
Edmar Barbosa Borges, conhecido como Polaco, traficante local que pagava mensalidade para a organização
Paulo Lopes Ferreira, o Paulo Cascão, traficante local que pagava mensalidade para a organização.
O NOME – A operação foi batizada de Camisa Vermelha porque os integrantes da organização criminosa que cumprem ordens dos chefes presos são chamados de Camisas. Além de distribuírem droga em Juína e região, eles ainda tinham o dever de disciplinarem, ensinarem regras e punirem quem não seguisse as normas ditadas pelas chefes – daí a palavra Vermelha, que é a cor do sangue.
Redação com informação e foto da Polícia Civil
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