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Incêndio no Museu Nacional não foi criminoso, diz PF

O fogo que consumiu o Museu Nacional começou em um aparelho de ar condicionado no primeiro andar, afirma investigação da Polícia Federal encerrada nesta segunda-feira (5).

No dia 2 de setembro de 2018, um incêndio destruiu o prédio do Museu Nacional, instituição ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Construído pelo traficante de escravos Elias Antônio Lopes no início do século XIX, o edifício já havia abrigado a família real portuguesa e tinha coleções de destaque internacional em campos como história natural e antropologia.

A PF não acredita que o incêndio tenha sido criminoso e descarta omissão dos gestores, informa a Agência Brasil.

A investigação também ressalta que o Corpo de Bombeiros começou uma fiscalização no Museu Nacional, mas ela não foi concluída. Também houve uma tratativa com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para realizar reformas, mas o incêndio ocorreu antes da liberação dos recursos.

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