Boa Midia

Defensoria Pública diz adeus a Guiratinga

Guiratinga sem Defensoria Pública e sem o Banco da Amazônia
Guiratinga, uma das comunidades mais antigas em Mato Grosso, enfrenta duro golpe: a política administrativa do governador democrata Mauro Mendes determina que a Defensoria Pública baixe as portas ou aborte o processo e instalação em 32 das 79 comarcas e, uma delas, é Guiratinga.

A Defeonsoria Pública de Guiratinga deixa a cidade. Pegará a rodovia José Salmen Hanze – Zé Turquinho (MT-270) pra Rondonópolis, e de lá, pra Cuiabá. O adeus cria vácuo da presença do Estdado para 18.946 habitantes naquele e no vizinho município de Tesouro – na jurisdição da Comarca de Guiratinga.

Além de perder a Defensoria Pública, Guiratinga também fica sem a agência do Banco da Amazônia, que há 64 anos se instalou naquela cidade. Aos correntistas restará transferir suas contas para a agência mais próxima, a de Rondonópolis, distante 110 quilômetros.

Ao fechamento da Defensoria, anunciado pelo defensor público-geral Clodoaldo Aparecido Gonçakves de Queiroz, em maio, sob a alegação da falta de orçamento para o funcionamento das defensorias nas pequenas comarcas, se junta o adeus do Banco da Amazônia, que mesmo sendo instituição bancária governamental não se preocupa com a questão social.

 

Comentários estão fechados.

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está bem com isso, mas você pode optar por sair, se desejar. Aceitar Leia Mais

Política de privacidade e cookies