Afastado do cargo por tempo indeterminado, com o celular e documentos apreendidos, e com a quebra de seus sigilos telefônicos, sob a acusação de recebimento de propina de uma empresa, o vereador Sargento Joelson (PSB) jura inocência, diz que não teve acesso aos autos da investigação que além dele também alcança seu colega de Câmara, Chico 2000 (PL), e que tem conhecimento que a denúncia que resultou na investigação contra ele e Chico 2000 partiu do prefeito Abílio Brunini (PL), quando deputado federal.
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Em outras palavras o caso se resume assim: uma construtora estaria enfrentando dificuldades para receber pela obra do Contorno Leste, executada pela Prefeitura de Cuiabá, na administração de Emanuel Pinheiro (MDB). Vereadores tomaram conhecimento da situação e teriam entrado em cena pedindo propina para facilitar a quitação da dolorosa. O Ministério Público entrou em cena, mas o caso está sob segredo de Justiça, porém, informações dão conta de que o MP teria apertado o certo, e a juíza Edina Ederli Coutinho. diante da papelada, expediu mandados de busca e apreensão contra os dois vereadores, tanto em seus gabinetes na Câmara quanto em suas casas, e os afastou dos cargos por tempo indeterminado. Os mandados foram cumpridos nesta terça-feira, 29.
ABÍLIO – Em 2024 Abílio era deputado federal e em pé de guerra com Emanuel Pinheiro. Segundo o Sargento Joelson, o então congressista teria denunciado supostas irregularidades na obra do Contorno Leste. Abílio deixou Brasília, assumiu a prefeitura em 1º de janeiro e, agora, a bomba relógio explodiu.
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