O tempo de análise das substâncias periciadas dura em média 30 segundos. A tecnologia analisa a substância por meio da frequência de vibração das moléculas e busca no banco de dados do equipamento a sua identificação.
Durante os testes, os peritos analisam a funcionalidade com o objetivo de verificar a viabilidade da aquisição dos equipamentos para as regionais da Politec. “O objetivo é ampliar a capacidade da perícia com a possibilidade de realização de exames definitivos de drogas não somente no Laboratório Forense em Cuiabá, para onde as amostras de drogas apreendidas em todo Estado são encaminhadas. Com o infravermelho portátil o exame poderá ser feito pelos peritos até mesmo no local da ocorrência, com resultado preciso em poucos segundos’’, explicou o diretor Metropolitano de Laboratório Forense, Paulo Sérgio Vasconcelos.
Além de entorpecentes, o equipamento é capaz de identificar medicamentos e explosivos, além de outras substâncias sólidas e líquidas. Dentre os benefícios constatados estão a melhora da capacidade de identificação de substância, a autonomia, não exigindo manutenção ou calibração programada e também não utilizam consumíveis.
Assessoria da Politec com foto