A prisão do padrasto foi decretada pela Justiça e aconteceu em seu local de trabalho.
Quem denunciou o caso à polícia foi a mãe da vítima, que o fez em 14 deste dezembro. Segundo ela, a filha era abusada desde os 12 anos
A comunicação do fato foi feita após a mãe desconfiar da gravidez da filha. O que levou a mãe a não denunciar o crime tão logo notou a gravidez foi o fato de que ela imaginava que o pai fosse o namorado da filha. Depois de uma conversa franca entre as duas a verdade surgiu.
O acusado nunca revelou à mulher e a entenda que fosse soropositivo. E.C.S. assumiu a condição de portador do vírus da aids e acrescentou que havia encerrado o tratamento.
A vítima revelou que o primeiro estupro aconteceu em maio de 2017, em sua casa, quando sua mãe não se fazia presente. Acrescentou também que o padrasto nunca usou preservativos.
SUSPEITA – A polícia e a mãe temem que duas irmãs da vítima, de 11 e 12 anos, também tenham sido abusadas e elas serão submetidas a exames
Redação com informação da Polícia Civil e foto ilustrativa