O pedido formulado à Justiça pelos procuradores faz parte da missão institucional da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que é a de zelar pela coisa pública e garantir que os atos praticados pela gestão sejam pautados pelos princípios da moralidade, legalidade e transparência.
O ex-secretário possui condenações criminais por crimes contra a administração pública e, no entendimento da PGE, não pode fazer parte do Conselho de Administração de uma agência tão importante.
Sendo assim, os procuradores estão em pleno exercício de suas funções como advogados defendendo interesse direto do Estado de Mato Grosso, acionista majoritário da empresa.
Do mesmo modo, a Apromat repudia veementemente as declarações atribuídas a Éder e publicadas em veículos de comunicação de Mato Grosso que nada mais são do que uma tentativa de cercear o trabalho dos procuradores.
APROMAT