Ontem o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou de maneira acachapante (402 votos a 34), o texto básico do projeto de lei que regulamenta algumas práticas da vaquejada, do rodeio e do laço no Brasil.
Ficou para outro dia a votação de alguns destaques.
Imaginem senhores, pensei que só por aqui vagavam indivíduos que nada sabem sobre maus tratos a animais. Ledo engano pois no Congresso ainda há 34.
Prova inconteste de que estávamos certo e de que nós que militamos com isso, nunca, jamais, e em tempo algum, maltratamos nossos parceiros, o boi e o cavalo, pois são estrelas da nossa constelação.
Ficaram aliás esses “alguns”, com a cara de tacho, pois não sabem fazer nada, não sabem plantar um pé de cebolinha, não geram um centavo de imposto aos cofres públicos e muito menos sabem criar uma vaga de emprego, cidadãos e cidadãs que acobertado pelos cofres públicos, e gozando de prestigio incabível e inadmissível de algumas autoridades se intitulam defensores de animais.
Mal sabem cuidar de um gatinho ou de um cachorrinho.
Segundo a ABCR, o Brasil tem 820 mil ONGS. Dá pra conceber isso?
Presidente Bolsonaro, o senhor que se propôs a acabar com as porcarias deste país, bem que poderia extinguir umas 819.999 ONGs e aplicar o dinheiro que é destinado à elas em saúde e educação. Este seu ato se vier a acontecer (esperamos), jamais provocará desemprego, pois as estatísticas só provam isto quando as pesquisas são realizadas nas camadas das pessoas que realmente querem trabalhar, e no caso das ONGs isto não tem aplicabilidade.
Essas ONGs que insistiam em nos colocar na sarjeta da criminalidade como se incineradores de animais fossemos, recebem do Congresso Nacional a resposta que precisavam ter.
Camufladas pelo dinheiro público a grande maioria delas compostas de bon vivant, de ontem para frente, verão em nós que giramos a máquina da economia deste país o que realmente somos.
Quem trabalha com transparência, credibilidade e amor, só poderia esperar essa justiça Divina, clara e cristalina, como são as nossas atitudes.
À Nossa senhora Aparecida, presente nas nossas atividades 24 horas por dia colocamos nas suas mãos a solução deste caso. E a graça veio com sua benção.
À nossos malfeitores que façam o mesmo.
E aguardem!
Eduardo Póvoas – cirurgião dentista pós-graduado pela UFRJ