Galvan diz que não quis ser suplente de Taques
Eduardo Gomes
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“Fui convidado pelo Pedro Taques para ser seu primeiro suplente em 2010 e não aceitei”. A revelação é do produtor rural e dirigente ruralista Antônio Galvan, que presidiu o Sindicato Rural de Sinop, onde tem domicílio, e a Aprosoja Mato Grosso e a Aprosoja Brasil.
Galvan (DC) sonha acordado em ser candidato ao Senado, e sustenta que tem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, do qual é seguidor.
A afirmação de Galvan tem que ser levada a sério, mas ela contradiz à lógica política. Em 2010 Taques escolheu para a segunda suplência o empresário em Sinop. Paulo Fiúza (PV); uma chapa com os dois suplentes da mesma cidade seria atípica pelo princípio da capilarização das regiões. À época, Taques e Galvan eram filiados ao PDT.
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A chapa de Taques, que venceu a eleição, foi apresentada pouco antes das convenções do partidos aliados, com o primeiro suplente Zeca Viana (PDT), mas Viana recuou e foi substituído pelo policial rodoviário federal José Medeiros (PPS); naquele pleito Viana se elegeu deputado estadual, e Medeiros quatro anos depois substituiu Taques, que renunciou para assumir o governo de Mato Grosso, para o qual foi eleito com o vice-governador Carlos Fávaro (PP).