Eduardo Gomes
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Quem assume a Prefeitura de Várzea Grande – o maior município de Mato Grosso – é a advogada Flávia Moretti (PL). Em outras 12 cidades, mulheres também estão à frente das administrações. Em outubro, 13 foram eleitas prefeitas, e dessas, duas foram para o primeiro mandato.
Em Alto Taquari, na tríplice divisa MT/MS/GO, a professora Marilda Esperandio (União) foi reeleita e permanece no cargo.
Seluir Peixer (União) administra Aripuanã, na divisa com o Amazonas, por mais quatro anos.
Em Glória D’Oeste, na faixa de fronteira, Gheysa Borgato (PSD) conquistou o segundo mandato em outubro, e nesta quarta-feira, 1º, foi empossada para mais quatro anos.
Ana Maria Urquiza Casagrande (União) é incorrigível colecionadora de mandatos de prefeita em Nova Maringá, no Chapadão do Parecis.
Jo Soares (União) permanece prefeita de Santa Cruz do Xingu, no Vale do Araguaia, divisa com o Pará.
Em Pedra Preta, ao lado de Rondonópolis, Iraci Ferreira de Souza (PSDB), que no mandato anterior foi eleita vice-prefeita e assumiu a prefeitura com a morte do titular Nelson Orlato, mantém-se no cargo por mais quatro anos.
Na bicentenária Cáceres, fronteira com a Bolívia, a professora Eliene Liberato (PSB) foi reeleita em outubro e continua à frente do município.
Em Jaciara, no Vale do São Lourenço, a reeleita Andreia Wagner (PSB) permanece no cargo. Andreia é casada com o presidente eleito da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB).
Em Barra do Bugres, principal polo sucroalcooleiro de Mato Grosso, Maria Azenilda Pereira (Republicanos) foi empossada. Em 2020 Azenilda foi eleita vice-prefeita e em razão da cassação do prefeito Divino Henrique Rodrigues (PDT) assumiu a prefeitura.
Em Santo Antônio de Leverger, ao lado de Cuiabá e no Alto Pantanal, Francieli de Arruda Vieira Pires (PSB) cumprirá mais quatro anos de mandato.
Em Barão de Melgaço, no Pantanal, a reeleita Margareth de Munil (União) continua por mais quatro anos com a faixa de prefeita.