O debate, com cinco blocos e perguntas entre os candidatos, é promovido pela TV Mais (Canal 17,1), que é afiliada da TV Cultura e pelo grupo WhatsApp G100 com transmissão por redes sociais. A mediadora é a cientista política e socióloga Christiany Fonseca.
As regras do debate foram definidas com participação e aprovação dos cinco candidatos.
Tudo indica, que pelo modelo do debate, do contraditório – sem intermediação, que sempre resulta em engessamento – deverá ser ‘quente’, pois na medida em que a campanha se afunila aumentam as críticas e acusações entre os candidatos, principalmente entre Pedro Taques (PSDB) e Mauro Mendes (DEM). Mauro acusa Pedro de envolvimento com os escândalos na Secretaria de Educação e no Detran, e de seu suposto envolvimento com o recorrente crime de gravação clandestina, que se tornou conhecimento como Grampolândia Pantaneira. O revide de Pedro é pesado: sustenta que Mauro Mendes é processado pela Justiça do Trabalho em Rondônia, por manter funcionários de uma de suas empresas (ora em recuperação judicial) em condições análogas ao trabalho escravo, com muitas famílias passando fome por falta de recebimento de salários.
Wellington Fagundes (PR), Moisés Franz (PSOL), Mauro Mendes, Pedro Taques e Arthur Nogueira (REDE) disputam o governo. Os cinco são esperados para o debate.
Eduardo Gomes/blogdoeduardogomes
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