Vítima de prejuízo eleitoral partidário. Assim se define Victorio Galli (Patriotas) ao se referir ao seu antigo partido, o PSL. pelo qual se elegeu o presidente Jair Bolsonaro. Abrigado em nova sigla, Galli faz das tripas coração na tentativa de ser prefeito de Cuiabá. Além de se livrar do PSL ele acredita que será o candidato dos evangélicos cuiabanos, que por seus cálculos representam 37% do eleitorado.
O prejuízo citado é de difícil entendimento, mas que sua votação despencou isso ninguém duvida. Em 2014, pelo PSC, se elegeu deputado federal com 64.691 votos. Quatro anos depois, defendendo a bandeira de Bolsonaro e filiado ao PSL, tentou a reeleição, mas ficou pelo caminho numa amarga suplência com 52.947 votos.
Na avaliação de Galli, os votos que recebeu no ano passado eram seus, ao passo que a senadora Selma Arruda e o deputado federal Nelson Barbudo, ambos eleitos pelo PSL, embarcaram na sombra ou na garupa de Bolsonaro, pois nenhum deles tinha votos.
PSL à parte, Galli quer ser candidato a prefeito. Eleição se ganha com votos e ele sabe disso. Tanto sabe que sonha com o eleitorado evangélico (que representaria 37% dos eleitores cuiabanos). Se realmente esse percentual é correto, se todos os evangélicos votarem nele e se nenhum pastor, de última hora – como sempre acontece – fechar a igreja com outro candidato ele poderia ter votação considerável se a eleição for vista pelo ângulo dos votos cristãos, sem incluir os católicos. Porém, quando a disputa é vista como luta pelo poder, onde vale quase tudo, é bom que Galli fique atento, pra não tomar outro prejuízo eleitoral, esse evangélico.
Esse deputado pateta, quero dizer, patético, perdeu a eleição pro Mickey Mouse….kkkkkkkk…
Foi cuidar da opção sexual da Dysnei e se fereou