A morosidade da Justiça Eleitoral volta à cena

Mais uma vez se evidencia a morosidade da cara Justiça Eleitoral. Neste domingo, 1°, oito municípios elegem prefeitos em eleções suplementares, após 2 anos e 11 meses dos mandatos dos que assumiram as prefeituras em 1º de janeiro de 2017. Um deles é Japorã, em Mato Grosso do Sul.

Japorá tem 9.110 habitantes e 419,397 km². O município faz fronteira com o Paraguai, tem 27 anos de emancipação e a pior renda per capita de Mato Grosso do Sul: R$ 6.494,63 – seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) é de 0,526 e se nivel aos piores do Nordeste.

OUTROS – Os eleitores também voltarão às urnas em Alto do Rodrigues e Ceará-Mirim, no Rio Grande do Norte; Aracoiaba, no Ceará; Bofete, São Paulo; Ibitiúra de Minas, em Minas Gerais; Lajeado, no Tocantins; e São Francisco, em Sergipe.

MATO GROSSO – Cinco eleições suplementares foram realizadas em Mato Grosso para substituir prefeitos e vice-prefeitos eleitos em 2016.

Em em 28 de outubro de 2018, Planalto da Serra elegeu prefeito e vice-prefeito. Em 19 de novembro de 2018 foram eleitos os prefeitos de Primavera do Leste e Mirassol D’Oeste; e em 7 de abril deste 2019 os pleitos ocorreram em Bom Jesus do Araguaia e Ribeirão Cascalheira.

A vereadora no exercício do mandato de prefeita, Luzia Brandão (SD) foi eleita para concluir o mandato na prefeitura de Ribeirão Cascalheira.

Redação blogdoeduardogomes

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