Boa Midia

Nova mesa e os altos e baixos de MT no Senado

Eduardo Gomes

@andradeeduardogomes

eduardogomes.ega@gmail.com

Alcolumbre é alegria, alegria

Neste sábado (1°) Davi Alcolumbre (União/AP) elegeu-se presidente do Senado para o próximo biênio. Nenhum mato-grossense participa da nova mesa diretora.

A representação mato-grossense no Senado é feita por Wellington Fagundes (PL), Jayme Campos (União) e Carlos Fávaro (PSD)

Alcolumbre recebeu 73 votos; o Astronauta Marcos Pontes (PL/SP), em candidatura independente, e o General Eduardo Girão (Novo/CE) receberam quatro votos, cada.

Desde a eleição de 1978, a primeira após a divisão territorial que criou Mato Grosso do Sul, Mato Grosso compôs a mesa uma vez, com o senador Júlio Campos (PFL). O senadores Pedro Taques (PDT) e José Medeiros (PSD) disputaram a presidência, sem sucesso.

Não deu para Pedro Taques

Taques tentou ser presidente no biênio 2013/14, recebeu 18 votos e foi batido por Renan Calheiros (PMDB/AL), com 56 votos. Medeiros disputou para o biênio 2017/18, cravou 10 votos e o vencedor foi Eunício Oliveira (PMDB/CE), com 61 votos.

Mato Grosso perdeu o senador Jonas Pinheiro no exercício do mandato e teve poucos momentos de luz e de trevas no Senado. Confiram:

 


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1 comentário
  1. Reinaldo Pereira Diz

    Pra mim, até hoje o mais brilhante e atuante Senador que MT teve após a divisão do Estado foi sem dúvida alguma Julio José de Campos (PFL)
    pois foi Presidente da Comissão de Infraestrutura e em seguida 1° Secretário do Senado (1993/95) e logo depois Vice Presidente junto com o Presidente José Sarney (1995/97). Valoroso Líder

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