Boamidia antecipou e Taques anuncia que quer o Senado
Em manchete sites cuiabanos informam que Pedro Taques (PSDB) entra na disputa ao Senado enquanto pré-candidato disputando a indicação partidária com Nilson Leitão. Em 7 deste fevereiro blogdoeduardogomes antecipou tal informação num capítulo da série UM NOME AO SENADO.
Confiram o texto de 7 de fevereiro:
Um nome ao Senado se encerraria no 20º capítulo, mas o deputado estadual tucano Wilson Santos revelou na quinta-feira, 6, que o ex-governador e seu correligionário Pedro Taques estaria disposto a disputar a eleição suplementar para o preenchimento da cadeira da senadora Selma Arruda (PSL), cassada juntamente com seus suplentes Beto Possamai e Clerie Fabiana (ambos do PSL), pelo Tribunal Superior Eleitoral, em 10 de dezembro de 2019, pelos crimes de caixa 2 e campanha extemporânea. Com o surgimento do nome de Taques a série somente se encerrará com a postagem do capítulo 21, dedicado a Neurilan Fraga (PL).
Além de Taques, no PSDB, o ex-deputado federal Nilson Leitão também quer disputar o Senado. Leitão foi tema de um dos capítulos da série.


Não reinventei a roda ao escrever este capítulo. Simplesmente reproduzi fragmentos de textos jornalísticos e de um de meus livros. Se as colocações do passado merecessem correções, as faria com humildade. Porém, nenhum fato as altera, ainda que minimamente. Portanto, trata-se da imagem de um ex-senador e ex-governador esculpida por ele próprio ao longo do tempo – modestamente avalio.
Sempre mantive postura de independência em relação a Taques. Nunca lhe fiz oposição jornalística – fato comum entre profissionais da área Brasil afora – nem beijei sua mão.
Nunca procurei me aproximar dele e a recíproca é verdadeira. Nas poucas vezes em que conversamos nos tratamos com respeito, com ele quase sempre pronto a responder minhas perguntas. Mesmo com a distância ele se dirigia – ainda o faz – a mim, por Brigadeiro, que é a forma carinhosa dos colegas ao se referirem a mim.
Tríplice naturalidade
O rosariense, várzea-grandense e cuiabano José Pedro Gonçalves Taques nascido em 15 de março de 1968 tem tripla naturalidade.
Não fui o criador da tríplice naturalidade de Taques. Essa versão, ouvi dele, ao se dirigir ao vereador por Várzea Grande, Claido Celestino Batista, o Ferrinho, numa solenidade de inauguração de uma obra da prefeita Lucimar Campos. O então governador fugiu do tema que abordava, e com serenidade revelou a Ferrinho – e aos demais presentes – que seus pais Eda e Alinor (seo Nego) moravam na vila de Currupira, município de Rosário Oeste. Ela, com as primeiras contrações para o parto foi trazida para Cuiabá percorrendo a estrada de chão entre as duas localidades. Quando o veículo entrou em Várzea Grande, a bolsa estourou. Seu nascimento foi concluído no Hospital Santa Helena, nesta capital. Daí a pluralidade do berço, que oficialmente, na papelada, confere a naturalidade cuiabana a ele.
O candidato

O Taques procurador da República é de domínio público. No Senado (eleito pelo PDT) cumpriu mandato entre 2011 e 2014. Sua presença em plenário foi tímida, mas mesmo assim venceu em primeiro turno a disputa ao governo em 2014, por conta do sentimento de mudança que invadiu Mato Grosso, que era governado por Silval Barbosa (então PMDB), cujo nível de moralidade administrativa pode ser avaliado pelo volume de prisões de integrantes do alto escalão do Palácio Paiaguás – inclusive Silval – e pelos escândalos descobertos pelo Ministério Público (MP) e a Delegacia Fazendária.
Em 2010 Taques saiu candidato ao Senado com a pecha de azarão. Tanto assim, que seu primeiro suplente Zeca Viana (PDT) saiu de sua chapa para concorrer e vencer a eleição para deputado estadual. O adeus de Zeca deu um nó na chapa de Taques.
A ata da convenção do azarão foi fraudada por mudar a ordem das suplências acordadas após a saída de Zeca. Paulo Fiúza (PV) que seria primeiro suplente foi deslocado para a segunda invertendo a posição com José Medeiros (PPS). Em 31 de julho de 2018, por unanimidade, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou o mandato de Medeiros e o tornou inelegível por oito anos – pela fraude na ata. A sentença não atingiu o azarão, que naquele momento chegava ao término de seu mandato de governador.
A legislação eleitoral brasileira se perde em seu emaranhado. Com isso Medeiros concluiu o mandato, assegurou elegibilidade para concorrer e vencer a eleição à Câmara. Medeiros agora é deputado federal pelo Podemos, pré-candidato ao Senado e foi tema de um dos capitulos desta série.
A lentidão do TRE em julgar a fraude na ata da chapa de Taques talvez tenha servido de exemplo. Tanto assim, que os crimes eleitorais cometidos em 2018 pela então candidata a senadora Selma Arruda (PSL) resultaram na cassação de sua chapa em dezembro do ano passado.
ABICALIL, NÃO – Blairo Maggi (PR) se elegeu senador em 2010 com 1.073.039 votos,.Taques, também vencedor, foi o segundo mais votado: 708.440. À época a maioria apostava na vitória do petista Carlos Abicalil, que na eleição em 2006 cravou 128.851 votos para deputado federal sendo o mais votado ao cargo naquele pleito, em Mato Grosso. Contra Abicalil pesaram dois fatores: uma briga interna com a então senadora Serys Slhessarenko (PT), que foi descartada para a reeleição e se lançou à Câmara; e o apoio que o grupo mais próximo de Blairo deu a Taques. Blairo – segundo figuras a ele ligadas – não queria Abicalil senador, por sua condição de correligionário do então presidente do Lula, que seguramente o prestigiaria em detrimento de Blairo. PR e PT eram coligados, mas Blairo teria mandado votar no azarão deixando o companheiro a ver navios.
Em 2014 Taques (PDT) saiu ao governo e venceu em primeiro turno com 833.788 votos encabeçando uma chapa que tinha o vice Carlos Fávaro (PP). O segundo colocado foi Lúdio Cabral (PT) que dobrava com a vice Teté Bezerra (PMDB) que recebeu 472.507 votos.
Taques tentou a reeleição em 2018, numa chapa tucana que se completava com Rui Prado. O resultado foi o pior possível para ele. Ficou em terceiro lugar com 271.952 votos. O vencedor, em primeiro turno, foi Mauro Mendes (DEM) com o vice Otaviano Pivetta (PDT), com 840.094 votos. O senador liberal Wellington Fagundes foi o segundo, com 280.055 votos tendo a vice Sirlei Theis (PV).
Taques foi o primeiro governador que não conseguiu se reeleger em Mato Grosso. Rui Prado presidiu o Sistema Famato. Em 2010 foi candidato ao Senado pelo PSD então controlado pelo à época mandachuva da Assembleia Legislativa por 20 anos, José Riva.
INTERNAMENTE – Senador, Taques tentou presidir o Senado. Em 1º de janeiro de 2013 disputou a Presidência com Renan Calheiros (PMDB/AL) perdendo por 56 a 18.
Um péssimo governo

Ao receber a chave do Palácio Paiaguás Taques não apresentou num projeto administrativo. Sua primeira preocupação tornada pública foi a suspensão de todos os pagamentos vencidos e a vencer. Criou o programa “Bom pagador”, que não passou de um jogo de empurra com a barriga – parcelando dívidas em até 10 meses, mas mesmo assim, ainda sem quitar todas. Taques tomou posse e montou um governo entre amigos, mantendo a classe política à distância. Chegou ao poder sabedor que ao seu lado estava a opinião pública, praticamente toda a Imprensa controlada por sua Comunicação, a sempre submissa Assembleia e a generosa bancada federal.
Seus compromissos básicos de campanha não foram cumpridos: concluir as obras da Copa do Mundo e o veículo leve sobre trilhos (VLT). Levar adiante o programa rodoviário MT Integrado, que virou Pró-Estradas. Construir a Cidade da Saúde em Cuiabá e quatro hospitais regionais.

Não valorizou o servidor público e brigou até não poder mais para não repassar a Revisão Geral Anual (RGA) que corrige o salário para protegê-lo da inflação no período.
Nunca cumpriu em dia o dever com as transferências constitucionais, incluindo o duodécimo dos poderes, Ministério Público, etc.
Deixou de pagar salário dentro do mês espichando o prazo para o dia 10 do mês subsequente.
Durante boa parte do governo satanizou o grupo político que o antecedeu, mas depois recuou e passou a viver lua de mel política com ex-seguidores do antecessor Silval Barbosa e do ex-deputado estadual José Riva.
No apagar das luzes do governo baixou decreto parcelando em 11 meses as dívidas por ele contraídas.
Não fez reforma administrativa para modernizar o Estado. Inchou a máquina pública. Não conseguiu explicar que mesmo com o aumento das receitas correntes líquidas o governo permanecesse de pires nas mãos.
Usou e abusou das mordomias. Mesmo insistindo que havia uma crise aguda, continuou cruzando os céus em jatinho fretado, quando poderia ir a Brasília em voos comerciais e visitar os municípios mais afastados de Cuiabá utilizando avião bimotor.
De temperamento azedo, Taques é desagregador político. Praticamente toda a cúpula política que o cercava o abandonou, inclusive Fávaro, que renunciou ao cargo de vice-governador – primeiro caso dessa natureza no país. Seu secretariado sempre esteve em rotatividade.
Atrás das grades

Primo de Taques e seu chefe da Casa Civil, Paulo Taques foi preso três vezes: duas em operações que investigam o escândalo Grampolândia Pantaneira, E uma por seu suposto envolvimento num esquema que teria desviado mais de R$ 30 milhões do Detran, que resultou na Operação Bereré, que em sua segunda fase virou Operação Bônus. Juntamente com Paulo Taques foi preso seu irmão e sócio num escritório de advocacia, Pedro Taques (xará do governador). Pelo mesmo crime também são acusados os deputados estaduais Eduardo Botelho (DEM), Wilson Santos (PSDB), Nininho (PSD) e Romoaldo Júnior (MDB); os ex-deputados estaduais Mauro Savi (PSB), José Domingos Fraga (PSD) e Baiano Filho (PSDB); Silval e seu ex-chefe de Gabinete Sílvio Corrêa; ex-deputado federal Pedro Henry (aquele do Mensalão); e o ex-presidente do Detran, Teodoro Lopes, o Dóia.
No governo Taques foi descoberto um rombo milionário em obras de construção e reformas de escolas. O ex-secretário de Educação Permínio Pinto foi preso e virou réu confesso.
O empresário Alan Malouf, que foi coordenador financeiro da campanha de Taques em 2014, delatou ao Ministério Público Federal com homologação pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio, o suposto envolvimento de Taques com o esquema na Secretaria de Educação, que resultou na prisão de Permínio Pinto.
O ex-presidente da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), Eduardo Moura, foi condenado pela Justiça Federal em São Paulo a 3 anos de prisão por sonegação tributária acima de R$ 45 milhões.
Taques nomeou para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico o agora deputado estadual Carlos Avallone (PSDB), que foi preso na Operação Pacenas da Polícia Federal, que investigou maracutaias nas obras de saneamento em Cuiabá e Várzea Grande com recursos do PAC. Também nomeou secretário de Cidades o deputado estadual tucano Wilson Santos, que tem bens bloqueados por suspeita de superfaturamento nas obras do Rodoanel Norte de Cuiabá, apelidado pela sabedoria populara de Roubanel.
GRAMPOLÂNDIA – Grampolândia Pantaneira foi um atentado contra a democracia e o cidadão. Boa parte da cúpula da Polícia Militar e o secretário de Segurança Pública e delegado Rogers Jarbas teriam grampeado milhares de telefones de adversários de Taques, de jornalistas, servidores públicos, da deputada estadual Janaína Riva (MDB), médicos e do então vice-governador Carlos Fávaro. Dentre os PMs figuram os nomes dos coronéis Zaqueu Barbosa, Evandro Lesco, Airton Benedito Siqueira e Ronelson Jorge de Barros; do tenente-coronel Januário Antônio Edwiges Batista; e do cabo Gérson Corrêa.
Do grupo de policiais, somente Zaqueu, que comandou a PM, foi condenado. Em primeira instância recebeu pena de 8 anos em regime aberto, e recorre. Grampolândia Pantaneira não chegou à cúpula política e, aparentemente, Taques sairá ileso desse episódio de triste memória para Mato Grosso.
Alucinado pelo poder
Procurador da República, Taques coabitava as redações em busca de espaço para divulgar suas ações e os mirabolantes feitos que criava. A generosidade jornalística muito contribuiu para sua escalada.
Em 2015 ao publicar o livro “Dois dedos de prosa em silêncio – pra rir, refletir e arguir”, com ilustração de Generino e sem apoio das leis de incentivos culturais, transformei Taques em um dos meus personagens, no capítulo “Um bicheiro por uma estátua”. Sua leitura é boa forma de se conhecer mais ainda sobre Taques.
Um bicheiro por uma estátua
Hoje Cuiabá nega com convicção labial, mas durante anos a elite e o poder mato-grossenses concentrados nesta capital quase tricentenária vibravam quando conseguiam um minutinho ao lado do ex-policial civil transformado em comendador, o Comendador João Arcanjo Ribeiro, dono do jogo do bicho, dos cassinos, de poderosas factorings e empreendimentos que englobavam – ou ainda englobam? – várias atividades na ensolarada Terra de Rondon.
O Comendador Arcanjo reinava absoluto. Em público, nas entrevistas, nas solenidades e nas missas das cinco na bicentenária Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, em Cuiabá, seu semblante era o mais cândido possível. Não se via segurança a sua volta. Não tinha gestos bruscos. Não portava arma ostensivamente, se é que carregava algum trabuco na cinta ou na canela.
Seu título foi apenas mais um mimo da classe política que tanto o cultuava. É, o Comendador era cult e cultuado. Em 1987, quando vereador por Cuiabá, Marcelo Ribeiro lhe concedeu a comenda da Ordem do Mérito, que criou a auréola rotular, com a qual passou a se identificar e a ser identificado: Comendador Arcanjo. Depois, o vereador Wilson Coutinho lhe outorgou o Título de Cidadão Cuiabano, com o sim unânime de seus pares. A honraria maior viria em 5 de dezembro de 1997, quando o deputado Paulo Moura o presenteou com o Título de Cidadão Mato-grossense, com a Mesa Diretora e o plenário da Assembleia de pé, aplaudindo freneticamente.
Pena que depois da queda do império do Comendador Arcanjo a Câmara tenha cassado sua comenda da Ordem do Mérito e a Cidadania Cuiabana, que tão bem lhe caíam e o faziam a cara da vereança de Cuiabá.
O Comendador Arcanjo reinava em Cuiabá e por onde pisasse em Mato Grosso sem que o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público Estadual (MPE), a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Polícia Federal fizessem algo para botar fim à jogatina e ao bicho que se dava ao luxo de divulgar as extrações diárias da Loterias Colibri no rádio e na TV.
Por volta das 15h da segunda-feira 30 de setembro de 2002, na Rua Professora Tereza Lobo, em Cuiabá, defronte ao jornal Folha do Estado, o empresário Domingos Sávio Brandão de Lima Júnior, dono e fundador daquele periódico, foi executado a tiros e o império do Comendador Arcanjo começou a desmoronar.
O assassinato de Sávio Brandão foi debitado ao Comendador Arcanjo, que era denunciado pela Folha do Estado de ser chefe do crime organizado em Mato Grosso.
O sangue de Sávio Brandão clamava por justiça, mas Mato Grosso se fazia de morto. O assunto era tratado com cautela pela indefesa população. Não havia nenhum indício de que o assassinato seria passado a limpo, nem se notava nenhuma movimentação no sentido de se chegar ao Comendador Arcanjo.
O governador tucano Rogério Salles sentiu que precisava tomar providência antes que o crime organizado saísse da penumbra e assumisse de vez as rédeas o Estado. No começo de outubro de 2002, Rogério foi recebido em audiência pelo ministro da Justiça, Renan Calheiros, para falar sobre a violência em Mato Grosso.
O governador disse ao ministro que a situação era insustentável, que MPF, MPE e a polícia tinham conhecimento do quadro e que faltava apenas um operação para desmantelar o crime organizado antes que fosse tarde demais.
Renan tentou contemporizar. Rogério foi curto e grosso: “Esta aqui é a chave do meu gabinete. Ou o senhor conserta Mato Grosso ou manda alguém para assumir o governo”. Renan deu um sorriso amarelo.
Dois meses depois da audiência a Operação Arca de Noé desmantelou o esquema do Comendador Arcanjo, que fugiu para o Uruguai, onde foi preso.
O ex-homem forte insiste que não mandou matar Sávio Brandão. Também nega que tivesse cometido outros crimes, mas acabou enrodilhado por um cerco muito poderoso. Sua situação é complicada: foi condenado até por posse ilegal de um revólver e a pena foi aplicada açodadamente antes que o Estatuto do Desarmamento estivesse vigorando, o que levou a justiça a revogá-la.
Numa busca e apreensão da Arca de Noé numa das factorings do Comendador Arcanjo, em Cuiabá, o MPE encontrou 22 notas promissórias emitidas em 1999 e 2000 pelo então presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Bosaipo (PL), e o primeiro-secretário José Riva (PSDB), com valores de R$ 700 mil ou pouco mais ou menos que essa importância, que juntos perfazem R$ 15,4 milhões. Bosaipo fez silêncio sobre a apreensão. Riva alegou que se tratava de caução por um negócio que não foi realizado. O favorecido encontrou justificativa comercial. Em resumo: tais promissórias podem ser consideradas fortes indícios da relação do ex-homem forte com o poder político mato-grossense.
O procurador da República Pedro Taques soube tirar uma casquinha da Operação Arca de Noé, mudou-se para as páginas dos jornais e dos sites e por tempo virou manchete crônica das TVs e do rádio. Depois se elegeu senador e governador. Resumo: Cuiabá ficou livre do Comendador Arcanjo, mas em compensação Mato Grosso ganhou um governador que não governa, porque dentro dele vive um procurador da República, como ele próprio reconhece e admite, mas sem dar a mão à palmatória sobre sua omissão no caso que levou Rogério a jogar a chave sobre a mesa de Renan.
RESUMO – Taques articularia sua volta à política. A eleição suplemenar ao Senado estaria em sua mira. Sua candidatura dependerá do sim do PSDB. Se homologado terá que combinar com o eleitorado.
PS – Esse é o vigésimo capítulo da série UM NOME AO SENADO.
Leiam os anteriores:
1 – UM NOME AO SENADO: Sirlei Theis
2 – UM NOME AO SENADO: Waldir Caldas
3 – UM NOME AO SENADO – Neri Geller
4 – UM NOME AO SENADO – Nilson Leitão
5 – UM NOME AO SENADO – José Medeiros
6 – UM NOME AO SENADO – Maria Lúcia
7 – UM NOME AO SENADO – Carlos Fávaro
8 – UM NOME AO SENADO – Gisela Simona
9 – UM NOME AO SENADO – Max Russi
10 – UM NOME AO SENADO – Adilton Sachetti
11 – UM NOME AO SENADO – Carlos Bezerra
12 – UM NOME DO SENADO – Procurador Mauro – PSOL
13 – UM NOME AO SENADO – Blairo Maggi
14 – UM NOME AO SENADO – Carlos Abicalil
15 – UM NOME AO SENADO – Dr. Leonardo
16 – UM NOME AO SENADO – Otaviano Pivetta
17 – UM NOME AO SENADO – (Alguém do Partido Verde?)
18 – UM NOME AO SENADO – Júlio Campos
19 – UM NOME AO SENADO – Dilmar Dal’Bosco
Continuem acompanhando a série – única postagem que focaliza os virtuais candidatos ao Senado na eleição suplementar em abril.
Eduardo Gomes de Andrade – Editor de blogdoeduardogomes
FOTOS:
1 – Agência Senado
2, 4 e 5 – Site público do Governo de Mato Grosso
3 – Dinalte Miranda
6 e 7 – blogdoeduardogomes
ARTE: Generino
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